quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Clutch


  As Clutches  são pequenas bolsas de mão, geralmente sem alças muito usadas para compor looks de festas. 
  A origem dessas bolsas remontam à década de 1930, e é associado à grife Hermès, que na época começava a se destacar no mercado com a confecção das bolsas de couro. 




 Hoje as clutches estão sendo muito vistas nas ruas, devido ao tamanho, é  utilizada para carregar o essencial; batom, celular, cartão... Por serem práticas e fáceis de transportar, as mulheres estão se simpatizando cada vez mais com as pequenas:















 Bora trazer as clutches para os looks do dia a dia?

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Outubro Rosa

 Por que este mês?

  Na ultima década do século XX, nos Estados Unidos eram feitas varias ações isoladas referente ao câncer de mama. Após o crescimento dessas ações, o Congresso Americano aprovou a iniciativa, e o mês se tornou nacional de prevenção do câncer de mama.
 O primeiro movimento no Brasil foi em 2002, quando um grupo de mulheres simpatizantes pela causa,com o apoio de uma conceituada empresa européia de cosméticos, iluminaram de rosa o Obelisco do Ibirapuera em alusão ao Outubro Rosa.

 Este ano a fim de chamar atenção para causa, a AVON  iluminou o parque Ibirapuera:

 Quem deseja participar do movimento, no dia 12 de outubro, a Avon realizará uma caminhada gratuita de três quilômetros em torno do Parque Ibirapuera às 7h. As 3 mil primeiras pessoas que chegarem ao ponto de encontro (em frente à Assembleia Legislativa), ganharão uma camiseta rosa da campanha Avon Contra o Câncer de Mama.  
 
Curiosidades
- Implante de silicone: a mamografia pode ser realizada em pacientes com prótese de silicone nas mamas, através de técnicas para o seu afastamento. Mesmo assim, para o diagnóstico preciso, é aconselhável a utilização da ressonância magnética. É muito importante que seja feita uma avaliação pré-operatória com um mastologista para que todas as informações sejam passadas à mulher. Será recomendada a não utilização do implante nos casos onde a mulher apresente algum tipo de lesão ou nódulo que necessite de avaliação, o alto risco pelo fator hereditário (mãe ou irmã com câncer de mama) ou se apresentar dificuldade de diagnóstico devido à hiperdensidade da mama. Também são importantes as revisões periódicas e exames clínicos, pelo menos uma vez ao ano.

- Estresse: o nosso corpo tem condições suficientes para lidar com os mais diferentes eventos do dia a dia. Entretanto, em situações de estresse, ele passa a utilizar mecanismos responsáveis pelo preparo físico, definidos como “reação de luta ou de fuga”, onde estão presentes hormônios que atuam diretamente no sistema imunológico. Dessa forma, se o estimulo de estresse persistir, acontecerá a depressão desse sistema, facilitando o desenvolvimento de tumores e as mais diversas doenças.

- Tabagismo e álcool: a gravidade da relação entre o tabagismo, o álcool e o câncer de mama permanecem em discussão, mas está claro que o inicio desses hábitos ainda na juventude aumenta todos os riscos de adquirir implicações na saúde, inclusive o câncer de mama.

- Amamentação: tanto a amamentação quanto o número de filhos protegem a glândula mamária contra o câncer. De acordo com uma pesquisa realizada entre uma população de índias da tribo Xavantes do Mato Grosso, feita por pesquisadores do estado e da Universidade de Nova Lisboa, em Portugal, revelou-se que estas mulheres por seu hábito de vida e maior tempo de amamentação possuem menores chances de contrair um câncer. Outros trabalhos demonstraram ainda que, em uma população de mulheres, cada ano de amamentação reduziu, em média, sete vezes o risco, e cada filho nascido, em quatro vezes. Ou seja, amamentar seu filho não faz bem somente a ele, mas também a você.

 Lembrando, que como qualquer outra doença, com diagnostico precoce, a chance de cura é alta. Vamos fazer o auto exame?



Ilustrações da Unimed
Informações: infocancerdemama.com


                                             Nós apoiamos está causa, e você?                                                Mulher que se toca, se cuida!







quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Casamento Temático

 Já pensou em participar de um casamento temático?! Inspirado na era medieval, e em contos de fadas? 
 Para fugir do tradicional, alguns casais estão optando por realizar cerimônias diferenciadas:

















Em 2013, o bilionário Sean Parker e Alexandra Lenas, investiram na ideia e construíram um casamento dos sonhos:






 Para completar o cenário do acampamento onde a cerimonia foi realizada,  teve até mesmo a criação de um lago artificial. Foram construídas escadas, arcos, paredes e pontes de pedra.
 Segundo um relatório da Comissão Costeira da Califórnia, o primeiro presidente do facebook, teve que pagar uma multa de US$ 2,5 milhões por não ter as licenças necessárias para construir  este cenário na floresta de sequóias para seu casamento.
"O desenvolvimento não permitido teve assim impacto sobre o habitat da floresta de sequóias existente e provavelmente causou a sedimentação do riacho Post", disse o relatório.

 Achei bem interessante para os que querem fugir do tradicional, mas sem muita extravagância como  Sean e Alexandra.

 E vocês, gostaram da ideia? 








sábado, 10 de janeiro de 2015

A incrível geração de mulheres que foi criada para ser tudo o que um homem NÃO quer



Às vezes me flagro imaginando um homem hipotético que descreva assim a mulher dos seus sonhos:

“Ela tem que trabalhar e estudar muito, ter uma caixa de e-mails sempre lotada. Os pés devem ter calos e bolhas porque ela anda muito com sapatos de salto, pra lá e pra cá.
Ela deve ser independente e fazer o que ela bem entende com o próprio salário: comprar uma bolsa cara, doar para um projeto social, fazer uma viagem sozinha pelo leste europeu. Precisa dirigir bem e entender de imposto de renda.
Cozinhar? Não precisa! Tem um certo charme em errar até no arroz. Não precisa ser sarada, porque não dá tempo de fazer tudo o que ela faz e malhar.
Mas acima de tudo: ela tem que ser segura de si e não querer depender de mim, nem de ninguém.”
Pois é. Ainda não ouvi esse discurso de nenhum homem. Nem mesmo parte dele. Vai ver que é por isso que estou solteira aqui, na luta.
O fato é que eu venho pensando nisso. Na incrível dissonância entre a criação que nós, meninas e jovens mulheres, recebemos e a expectativa da maioria dos meninos, jovens homens,  homens e velhos homens.
O que nossos pais esperam de nós? O que nós esperamos de nós? E o que eles esperam de nós?
Somos a geração que foi criada para ganhar o mundo. Incentivadas a estudar, trabalhar, viajar e, acima de tudo, construir a nossa independência. Os poucos bolos que fiz na vida nunca fizeram os olhos da minha mãe brilhar como as provas com notas 10. Os dias em que me arrumei de forma impecável para sair nunca estamparam no rosto do meu pai um sorriso orgulhoso como o que ele deu quando entrei no mestrado. Quando resolvi fazer um breve curso de noções de gastronomia meus pais acharam bacana. Mas quando resolvi fazer um breve curso de língua e civilização francesa na Sorbonne eles inflaram o peito como pombos.
Não tivemos aula de corte e costura. Não aprendemos a rechear um lagarto. Não nos chamaram pra trocar fralda de um priminho. Não nos explicaram a diferença entre alvejante e água sanitária. Exatamente como aconteceu com os meninos da nossa geração.
Mas nos ensinaram esportes. Nos fizeram aprender inglês. Aprender a dirigir. Aprender a construir um bom currículo. A trabalhar sem medo e a investir nosso dinheiro.  Exatamente como aconteceu com os meninos da nossa geração.
Mas, escuta, alguém  lembrou de avisar os tais meninos que nós seríamos assim? Que nós disputaríamos as vagas de emprego com eles? Que nós iríamos querer jantar fora, ao invés de preparar o jantar? Que nós iríamos gostar de cerveja, whisky, futebol e UFC? Que a gente não ia ter saco pra ficar dando muita satisfação? Que nós seríamos criadas para encontrar a felicidade na liberdade e o pavor na submissão?
Aí, a gente, com nossa camisa social que amassou no fim do dia, nossa bolsa pesada, celular apitando os 26 novos e-mails, amigas nos esperando para jantar, carro sem lavar, 4 reuniões marcadas para amanhã, se pergunta “que raio de cara vai me querer?”.
“Talvez se eu fosse mais delicada… Não falasse palavrão. Não tivesse subordinados. Não dirigisse sozinha à noite sem medo. Talvez se eu aparentasse fragilidade. Talvez se dissesse que não me importo em lavar cuecas. Talvez…”
Mas não. Essas não somos nós. Nós queremos um companheiro, lado a lado, de igual pra igual. Muitas de nós sonham com filhos. Mas não só com eles. Nós queremos fazer um risoto. Mas vamos querer morrer se ganharmos um liquidificador de aniversário. Nós queremos contar como foi nosso dia. Mas não vamos admitir que alguém questione nossa rotina.
O fato é: quem foi educado para nos querer? Quem é seguro o bastante para amar uma mulher que voa? Quem está disposto a nos fazer querer pousar ao seu lado no fim do dia? Quem entende que deitar no seu peito é nossa forma de pedir colo? E que às vezes nós vamos precisar do seu colo e às vezes só vamos querer companhia pra um vinho? Que somos a geração da parceria e não da dependência?
E não estou aqui, num discurso inflamado, culpando os homens. Não. A culpa não é exatamente deles. É da sociedade como um todo. Da criação equivocada. Da imagem que ainda é vendida da mulher. Dos pais que criam filhas para o mundo, mas querem noras que vivam em função da família.
No fim das contas a gente não é nada do que o inconsciente coletivo espera de uma mulher. E o melhor: nem queremos ser. Que fique claro, nós não vamos andar para trás. Então vai ser essa mentalidade que vai ter que andar para frente. Nós já nos abrimos pra ganhar o mundo. Agora é o mundo tem que se virar pra ganhar a gente de volta.


Créditos - RUTH MANUS, PUBLICADO EM: http://blogs.estadao.com.br/ruth-manus

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Cor do Ano 2015

 Do orquídea para o Marsale, pois é...essa é a cor escolhida pela Pantone para o ano de 2015:
















  Até as noivas aderiram a cor para vestir as madrinhas, mas e vocês, gostaram?